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Mostrando postagens de maio 3, 2014

bendita simplicidade

Hoje há uma preocupação tremenda com a segurança alimentar e o valor nutricional da comida que colocamos no nosso organismo. Desde a escolha do alimento até o modo de preparo. Desde a simples vontade de comer um um doce à culpa imediata por comê-lo quase sempre para aliviar um momento de estresse.  Mas ao lembrar dos almoços na casa da avó quando era pequena, do avô pedindo um toucinho torradinho para incrementar o arroz e feijão de cada dia, percebo que saudáveis eram eles, que se alimentavam do prato básico do brasileiro, acompanhado basicamente de verduras cozidas e, quando sobrava um dinheirinho, um bife. Sobremesa era fruta. E não podiam faltar um pão com manteiga e café quentinho nos lanches da manhã e da tarde. Minha avó me conta que ao crescer na casa comandada pela mãe italiana, que tinha que alimentar os oito filhos com o pouco dinheiro que o marido português trazia da fábrica de velas, não podia existir desperdício. E mesmo morando na metrópole, o quintal da nonna em tudo