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Mostrando postagens de novembro 4, 2016

quando não tem remédio, remediado está

To sem remédio há um par de meses já. E com muitas demandas. Sem o remédio, voltaram as crises de choro. Voltou também a vontade de escrever. Só não sei bem sobre o que quero falar. Muita coisa aconteceu nesse 2016 sincerão. Mudanças. Conquistas. Creio que o saldo é positivo, mas tem dias que dá vontade de colo de mãe. De cafuné de pai. Tem dia que queria comer bolinho de banana da vó. Podia ser até o pão com margarina torradinho na frigideira. Que saudade que deu dos cafés na cozinha da casa da rua soldado Cristóvão Moraes Garcia. A casa com o jardim mais bonito e rosado do Parque Novo Mundo. Que saudade que deu de ouvir o vô contar suas histórias. Ontem eu chorei do nada. A prima perguntou se tava tudo bem e disse que sim, que estava emocionada. Tinha acabado de colar a etiqueta da Doce Malô num pacote de biscoito de cacau. Nosso sonho tem uma cara. Nosso negócio tem um pedido. Dois, na verdade. E o que parece pouco para uns é demais para mim. Tão grande que transborda. Enquanto isso