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Mostrando postagens de novembro, 2011

elucubrações sobre o gostar

De repente entedi como funciono. E por que as minhas paixões platônicas nunca deixaram de ser platônicas. Meto os pés pelas mãos. É até engraçado finalmente perceber isso. Mas o momento da descoberta foi muito estranho. Um susto. E o modo como analisei tudo me fez sentir que estou aprendendo alguma coisa quando sento na poltrona marrom. Em posse dessas novas informações (ainda surpreendentes para mim), pretendo não fazer mais confusão com a minha vida e estabelecer metas. Porque aquele gostar romântico que eu cresci acreditando não passa de uma viagem da minha mente. Uma de tantas. E entender isso só pode me ajudar. Aqueles sinais que eu pensava ser uma manifestação do destino não passavam de coincidências. Muito estranho me dar conta disso, finalmente. Parece que uma importante parte de mim se quebrou. Acabou de vez. Mas uma outra metade se revelou sem os delírios da imaginação e consigo imaginar o gostar sem perfeição. Um gostar que vem do acaso. Não estou dizendo que preciso aceitar