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Mostrando postagens de novembro 11, 2014

suspiro

Minha mãe sugeriu que eu escrevesse, só assim a dor no estômago me abandonaria. Eu disse que nem isso consigo fazer mais. Não sei bem porque. Este ano foi tão maluco e rápido e intenso, que só queria colocar os pés na areia e contemplar o mar. Mas não vou à praia. Ao invés disso, vou à cachoeira. Deve fazer o mesmo efeito. Pelo menos espero. Há tanto tempo que não entro em contato com a natureza que já nem sei mais se sei bem como fazer isso. Só sei que este ano precisa acabar logo e bem. Porque 2015 precisa começar com o pé direito, abraços carinhosos, sorrisos, brindes, enfim, muita energia positiva para fazer com que o ano seja alegre. Eu acredito nessas bobagens. Até tentei não acreditar, mas acredito. Sou neta da minha vó e ela é bem supersticiosa. É claro que não me apego aos mínimos detalhes como ela, mas é claro, também, que desejar momentos felizes para a virada do ano é muito mais que superstição: é normal. Que assim seja, então, energias positivas para mim, para meus pais, m