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Mostrando postagens de outubro, 2011

uma editora

Estou aqui, em mais uma fase de pura ansiedade, sem dormir direito, pensando em tudo o que aconteceu para eu chegar até esse momento em particular. Revendo fotos, relendo textos, relembrando histórias que agora pertencem ao passado. De verdade, tive um bom passado. Mas quero construir um futuro ainda melhor. Tão divertido quanto aquele carnaval interminável ou as noite de litrão. Foram muitas as fases, os amigos. Alguns sumiram e voltaram, outros simplesmente sumiram. Uns para pior e outros para melhor. Ainda assim, sinto falta de todos, em alguns momentos. Quando me lembro da vizinha que almoçava comigo aos domingos ou de quando aprendi a nadar. Lembro das paixões platônicas (e quantas foram) e como eu nunca consegui realizá-las. De como meti os pés pelas mãos quando deveria ter simplesmente seguido o curso da vida. Precisei errar muito para aprender. E ainda me pego cometendo os mesmos erros de vez em quando. A diferença é que hoje consigo perceber isso e tentar evitar ao máximo o so

o dia em que a Dani viu o Palmeiras jogar

Um carro com quatro palmeirenses fanáticos partiu no Norte do Paraná com destino a São Paulo numa sexta-feira quente de primavera para ver o Verdão jogar. Da turma, apenas a mais velha já tinha vivido a experiência adolescente de torcer como louca para um time que preenche o coração com pequenas alegrias esporádicas. Os outros três viveriam um jogo de futebol no estádio pela primeira vez e eram só ansiedade. Falamos o caminho inteiro. Cantamos, contamos piada, tomamos sorvete, comemos coxinha e bebemos coca-cola. Brincamos com os nomes das cidades enquanto enfrentávamos o trânsito da marginal, que nos deixou presos por mais de uma hora até chegarmos em casa. No meio do caminho, encontramos um trio palmeirense que nos acompanhou na empreitada, com tanta ansiedade e sorriso no rosto quanto nós. Dormimos para aguentar o sábado, que foi interminável. Eu e a Helô dividimos um colchão de ar que mais parecia uma cama elástica e rimos feito palhaças até pegar no sono. O sábado começou com uma