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Mostrando postagens de maio 4, 2012

abre a porta e a janela, venha ver quem é que eu sô

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Quem sou eu? Quem é você? O que estamos fazendo aqui, nesta vida que hora parece fazer sentido, hora lembra ficção científica. Quem sou eu neste emaranhado de pensamentos. Em meio a mentes que não param de calcular nem por um segundo. A noção de tempo parece ser diferente para cada um e ainda assim, vivemos o mesmo tempo. As mesmas horas compostas por minutos que duram 60 segundos e assim vai. Por que, então, aquela vida na cidade quente e de ruas largas parece ser mais pacata que a vida em terras vermelhas, quando a rotina em terras vermelhas parecia mais pacata que a loucura da metrópole? Por que a secura do cerrado encanta os olhos, ainda que cercada de capitalismo em forma de gado e soja? Lembranças da vocação familiar ou algo parecido, talvez.   Por que um banho no mar de águas quentes e calmas consegue afastar os pensamentos e tudo o que se vê pela frente são recifes de corais e não a conta do cartão de crédito ou a consulta no dentista? Não há ondas, não há conflitos, só a conte